sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Falar de amor


Falar de amor... o que seria então o AMOR?
Na teoria pode ser definido como: "A formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e enviar os estímulos sensoriais e psicológicos necessários para a sua manutenção e motivação. É tido por muitos como a maior de todas as conquistas do ser." 
-Fonte: Wikipédia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Amor

Mas venhamos e convenhamos: será que da mesmo para definir com todas essas palavras o real significado do amor? Sinceramente, ficar tentando conceituar essa palavra seria comparado a "enxugar gelo", porque nunca chegaríamos a um fim concreto!

Ah, o amor! Ele que nos inspira, que nos motiva, ele que nos faz chegar ao clímax antes mesmo da introdução terminar...ele dita regras que, muitas vezes, somos obrigados a seguir, ele controla, ou descontrola, tudo aquilo que está contido na região mais profunda de um ser.

Falar de amor para muitos hoje em dia, talvez não mais seja difícil, pois o que mais vemos, é a banalização do sentido dessa palavra. Porém, para mim é algo bastante complexo, pois não envolve apenas palavras bonitas ou clichês baratos, o amor na verdade é algo INTRADUZÍVEL!

Não falo apenas de amor entre duas pessoas, e sim do amor que habita em cada um, do amor que podemos  dividir de uma forma inenarrável. Eu poderia ficar por dias falando de amor, porém me limito em dizer que ele é a essência, que ele é a base, que ele segue diretrizes controvérsias e que ninguém é capaz de o entender por inteiro, pois quando mais achamos que sabemos de algo, ele vem com seus devaneios e nos surpreende.

O tempo passa, tudo muda, o vento sopra, as folhas caem e vão embora para longe. O sempre é substituído pelo nunca mais, mas o amor, ah, o AMOR, ele fica, ele habita e nunca, nunca mesmo pensa em ir embora.

"Fundamental é mesmo o amor, é impossível ser feliz sozinho"

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